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Procon RS aponta a diferença de preço entre o quilo do ovo de Páscoa e a barra de chocolate

A pesquisa sobre o chocolate foi realizada no aplicativo Menor Preço Nota Gaúcha.

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07/04/25

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15:04

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Foto: Luciano Lanes/PMPA

Com a chegada da Páscoa, a procura por produtos de chocolate aumenta significativamente.

Durante o período, os estabelecimentos comerciais realizam uma preparação especial para atender à demanda da população. De acordo com pesquisa realizada pelo Procon RS no aplicativo Menor Preço Nota Gaúcha, a diferença de preços, ao comparar o quilograma dos ovos de Páscoa com o das barras de chocolate, pode chegar a 268% no Rio Grande do Sul.

Na pesquisa realizada entre os dias 31 de março e 4 de abril foi possível identificar que o quilo do ovo de Páscoa de determinada marca custava R$ 367,83, enquanto a barra de chocolate da mesma marca custava R$ 99,88 por quilo (diferença de 268%).

Outras marcas de barras de chocolate foram encontradas com o preço por quilo variando entre R$ 64,81 e R$ 149, representando uma diferença de 132%.

Já o quilo dos ovos de chocolate apresentaram preços entre R$ 421,78 e R$ 599,33, o que representa uma variação de cerca de 42%. Importante destacar que os números podem variar de acordo com os dados registrados no aplicativo.

A pesquisa foi realizada no aplicativo Menor Preço Nota Gaúcha, onde é possível pesquisar produtos e identificar os locais com os menores preços.

A plataforma passou a reunir as informações dos valores pagos pelo consumidor e o preço por unidade de medida (no caso dos chocolates, a unidade de medida utilizada é o quilograma) a partir da inclusão da Lei do Superendividamento, no Código de Defesa do Consumidor.

“Neste momento, a grande recomendação que podemos dar à sociedade é que busque o máximo de informações possível, fazendo uma boa pesquisa de preços. O governo do Estado disponibiliza uma excelente ferramenta, que é o aplicativo Menor Preço Nota Gaúcha. Por meio dele, o consumidor consegue comparar os valores por quilo de chocolate e os locais onde os produtos apresentam o melhor custo-benefício”, disse o secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin.

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