Após derrota para o Fluminense por 1 a 0, no Maracanã, em jogo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro 2025, o técnico do Juventude, Thiago Carpini, comentou sobre seu trabalho na equipe alviverde.
Segundo Carpini, não há pressão em relação ao trabalho da comissão técnica. “Vou fazer o meu melhor para ajudar. Não me sinto ameaçado. Estou em paz, desenvolvendo meu trabalho. Sem soberba e com modéstia, meu trabalho é muito bom, eu sou muito bom naquilo que faço. Esse papo de berlinda, próximo jogo, se tivesse medo estava em Salvador, com minha família. Mas não, pulei na bala aqui com o Juventude. e o Juventude não estava no G4, e sim no Z4”, disse o técnico.
Carpini comentou a postura do Juventude diante do Fluminense no Maracanã. “Acho que em grande parte do jogo, o Juventude foi superior ao Fluminense. Mas tem a questão anímica, da maneira que foi. O ponto não mudaria muito a nossa situação momentânea, mas, sem dúvida, na questão anímica ajudaria bastante, até como uma recompensa do jogo bom que eles fizeram, da energia usada no jogo”, ressaltou.
Carpini criticou a arbitragem do jogo entre Juventude e Fluminense, principalmente no lance que originou o gol do time carioca.
“Tenho certeza que se fosse o Fábio, ele não daria o escanteio. E o critério de acréscimos, temos um minuto no primeiro tempo e oito minutos no segundo. Não teve VAR, não teve atendimento. São coisas que nos deixam bem tristes, decepcionados com alguns caminhos do nosso futebol”, destacou o técnico do Juventude.





